Boa noite professora, só hoje consegui postar meu comentário sobre a palestra, eu sou a Ellen de Paula Porto do Polo de Goioerê, As palestras são muito claras, nos mostra a preocupação que estamos vivendo nesse momento critico dessa pandemia. O isolamento social tem sido um freio nesse vírus, mas ainda muitas pessoas não acordaram , continuam se encontrando em festas, em filas nos bancos e supermercados, e sem os devidos cuidados. Esse vídeo nos mostra como proceder e como nos cuidar devidamente.
Diva Cecote de Souza Garcia - Polo Diamante do Norte
A peste negra, que teve origem no continente asiático, foi a mais letal das epidemias até os dias atuais. Apesar de haver uma convergência entre os dados sobre a quantidade letal de atingidos, estima-se que o número de vítimas fica em torno de 75 a 200 milhões de mortes.
A bactéria causadora, a Yersina pestis teve como origem a China ou a Ásia Central — a rota da seda —, viajou alojada nos intestinos das pulgas que parasitavam os ratos, animais que eram uma praga comum para a época e tinham em grande quantidade, vivendo nos porões das embarcações.
Meu nome é Luzia Araujo Fervença Buzinaro, Pólo Paranavaí Já houve muitos dos chamados “surtos de cólera” ao longo dos anos, mas o saneamento do esgoto e o tratamento da água em países industrializados reduziram drasticamente o número de casos da doença. Registros mostram que o último grande surto de cólera nos Estados Unidos aconteceu em 1911. Hoje, no entanto, ela ainda está presente em países da África, do sudeste asiático e em alguns países da América Central.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o nome oficial da doença causada pelo novo coronavírus passará a ser Covid-19. "Agora temos um nome para a doença e é Covid-19", disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a repórteres em Genebra. O novo nome é retirado das palavras "corona", "vírus" e "doença", com 2019 representando o ano em que surgiu (o surto foi relatado à OMS em 31 de dezembro).
Maria Ivonete Lopes Polo UAB - Umuarama Cidade Cruzeiro do Oeste Sobre a Covid 19 sabemos que é uma doença infecciosa ... Sua transmissão se dá através do contato físico direto e também pelo ar e surpefícies infectadas. Os sintomas são parecidos com um resfriado... Mas com agravamento do sistema respiratório. O pulmão infectado tem dificuldades de bombear o sangue para os demais órgãos do corpo. Podendo levar a óbito. A prevenção está sendo feita por meio do isolamento social e também uso de máscaras descartáveis e álcool gel..
OBS. Sou a cursista Ilda de Jesus Santos Vieira Lopes. Não sei o porquê de aparecer o nome da minha filha Sophia.
Quando tratamos de controle de epidemia, é preciso manter um equilíbrio “saudável” entre medo e tranquilidade: deixar as pessoas com medo demais cria um estado de pânico que acaba atrapalhando o combate à doença, mas também tranquilizá-las demais faz com que ninguém tome as precauções necessárias para evitar o contágio. Assim, teoricamente, ter o acesso rápido a uma enorme gama de informações deveria ser algo que facilitaria a manter esse equilíbrio, deixando as pessoas informadas daquilo que elas realmente precisam saber sobre a doença sem criar um pânico desnecessário.
Meu nome(cursista): Ilda de Jesus Santos Vieira Lopes-Polo de Goioerê-PR.
Não farei uma pergunta e sim partilharei uma preocupação. No Brasil estamos iniciando o período de inverno e penso que o pior momento ainda está por vir. Outra questão, se não há vacina, e não tem um tempo certo para a sua descoberta, significa que será muito difícil erradicar o vírus. Precisamos manter hábitos de uso de proteção até que seja erradicado, um tempo que não sabemos o quanto. Precisamos educar para novas atitudes.
Para se proteger e evitar a propagação da doença:. O que fazer: Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir e espirrar Evitar contato próximo (um metro de distância) com pessoas que não estejam bem Ficar em casa e se isolar das outras pessoas que moram com você caso apresente os sintomas da doença O que não fazer: Tocar os olhos, nariz ou boca sem estar com as mãos limpas.
Sou o Renan do polo de Umuarama, queria dar meus parabéns pelo material e pela iniciativa, acho muito importante devido ao momento que estamos passando. Aprendi muito com todas as postagens.
Boa noite professora, só hoje consegui postar meu comentário sobre a palestra, eu sou a Ellen de Paula Porto do Polo de Goioerê, As palestras são muito claras, nos mostra a preocupação que estamos vivendo nesse momento critico dessa pandemia. O isolamento social tem sido um freio nesse vírus, mas ainda muitas pessoas não acordaram , continuam se encontrando em festas, em filas nos bancos e supermercados, e sem os devidos cuidados. Esse vídeo nos mostra como proceder e como nos cuidar devidamente.
Lourdes Martinelli - UAB Goioerê. Uma frase que me chamou a tenção foi que os maiores problemas relacionados à saúde estão em nossas mãos. Nessa pandemia que vive o Brasil estamos seguindo as orientações fazendo o distanciamento, com uso de máscaras e proteção física no corpo como um todo e os cuidados com a limpeza com água e sabão e álcool gel além da água sanitária para a residência. Todo cuidado é pouco para esses momentos tão difíceis. Ainda no mesmo sentido o sistema de saúde ajuda, mas cada um de nós tem que fazer sua parte e convencer o outro a fazer a dele também.
De acordo com as notícias do Portal G1, no estado do Paraná, da data de hoje, 18/04/2020, há 960 casos confirmados de infectados pelo coronavirus, sendo que 296 pessoas conseguiram se recuperar e 49 vieram a falecer até este sábado. Há também uma relação das cidades onde há ao menos um caso e o número de mortos em cada uma. No topo da lista está Curitiba, com 346 casos e 09 mortes; Campo Mourão registrou 23 casos e 04 óbitos; Cianorte tem 14 infectados e apenas 01 falecimento; e Maringá conta com 40 casos e 05 mortes.
penso que nosso maior desafio diante dessa pandemia e incurtir nas pessoas os cuidados básicos de higiene, lavar as mãos se tornou o principal meio de nos proteger, algo que ate então simples do dia a dia, mas que muitas vezes não o fazíamos com frequencia, como se fosse no automatico de mexer em algo sujo e passar mão no rosto, hoje esse é o nosso de safio nos reeducarmos quanto a higiene basica.
Para que o controle de epidemia seja preciso, devemos manter um equilibrio entre "medo e tranquilidade", deixar a população com medo sobre o assunto, cria um estado de panico, atrapalhando o combate à doença, mas também não podemos tranquiiza-las ao ponte de que ninguem utilize as precauções necessárias. Por isso, precisamos que a população tenha acesso rápido as informações sobre as doenças, facilitando assim ter um equilibrio, mantendo informações relevantes sobre a doença, sem ter um alarde e eventualmente criar panico na população.
Blanca Eunisia Zarate Rodriguez Historicamente varias doenças bem se desenvolvendo com passar dos tempo, algumas já foram combatidas e outras não como é o caso da dengue e a febre amarela, tendo conhecimento destas doenças por que não inventaram uma vacina eficaz ?. O coronavírus foi descoberto em 1960, e com o passar do tempo foi se modificando, se não me engano em 2012 no oriente médio surgiu o a epidemia do coronavírus, a taxa de mortalidade foi de 35%. os cientistas já tinham conhecimento do coronavírus, eles tinham que ter feito uma vacina, um remédio, eles tinham que ter pensado no futuro.
Essa palestra que nos foi oferecida foi muito pertinente diante da atual realidade que o mundo está vivendo. É impressionante saber que mesmo diante de tanta tecnologia e países com tanta riqueza, não se tenha encontrado um remédio eficaz na prevenção e cura dessa doença. Visto que não é uma doença nova e que já se manifestou desde 1960 com os primeiros casos, a impressão que se tem é que a ganância fala mais alto e que há disputa de poder. Com isso gera muitas incertezas, pois muitos oportunistas se aproveitam da atual situação e levam vantagem em cima de pessoas desinformadas. Por isso temos que estar atentos as fontes de notícias em que buscamos e ter todo cuidado na hora de compartilhar informações, que podem causar impacto positivo ou negativo na vida das pessoas. No momento delicado e preocupante em que vivemos, temos que fazer nossa parte pelo bem comum, prezando pela prevenção, tomando todo cuidado na higienização das mãos e dos objetos que usamos e compartilhamos. Mesmo diante das incertezas de que o que estamos fazendo seja o correto, devemos ser obedientes, pois é melhor errar pelo excesso de cuidados do que pela falta deles.
Nesse momento em que todos estamos assustados com uma situação jamais vivida ou imaginada de ser vivenciada por nós, aprofundar os estudos, relembrar a história e a luta de nossos povos com situações similares passadas é fundamental, de modo a compreendermos como evoluímos e ainda mais como podemos evoluir de modo a combater o vírus, unindo-nos novamente em uma sociedade cada vez mais individualista e distante....novos aprendizados, hábitos e reflexões com certeza mudaram nossa percepção de realidade a partir de então...aproveito para parabenizar pela palestra, de fundamental importância nesse momento. Angélica Ianqui pólo de Umuarama
A
ResponderEliminarBoa noite professora, só hoje consegui postar meu comentário sobre a palestra, eu sou a Ellen de Paula Porto do Polo de Goioerê, As palestras são muito claras, nos mostra a preocupação que estamos vivendo nesse momento critico dessa pandemia. O isolamento social tem sido um freio nesse vírus, mas ainda muitas pessoas não acordaram , continuam se encontrando em festas, em filas nos bancos e supermercados, e sem os devidos cuidados. Esse vídeo nos mostra como proceder e como nos cuidar devidamente.
EliminarGostaria de saber se uma pessoa que já teve tuberculose também se encaixa no grupo de risco para o COVID-19.
ResponderEliminarDiva Cecote de Souza Garcia - Polo Diamante do Norte
ResponderEliminarA peste negra, que teve origem no continente asiático, foi a mais letal das epidemias até os dias atuais. Apesar de haver uma convergência entre os dados sobre a quantidade letal de atingidos, estima-se que o número de vítimas fica em torno de 75 a 200 milhões de mortes.
A bactéria causadora, a Yersina pestis teve como origem a China ou a Ásia Central — a rota da seda —, viajou alojada nos intestinos das pulgas que parasitavam os ratos, animais que eram uma praga comum para a época e tinham em grande quantidade, vivendo nos porões das embarcações.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/historia-peste-negra-como-uma-das-maiores-pragas-do-mundo-chegou-ao-fim.phtml
Meu nome é Luzia Araujo Fervença Buzinaro, Pólo Paranavaí
ResponderEliminarJá houve muitos dos chamados “surtos de cólera” ao longo dos anos, mas o saneamento do esgoto e o tratamento da água em países industrializados reduziram drasticamente o número de casos da doença. Registros mostram que o último grande surto de cólera nos Estados Unidos aconteceu em 1911. Hoje, no entanto, ela ainda está presente em países da África, do sudeste asiático e em alguns países da América Central.
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/colera
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o nome oficial da doença causada pelo novo coronavírus passará a ser Covid-19. "Agora temos um nome para a doença e é Covid-19", disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a repórteres em Genebra. O novo nome é retirado das palavras "corona", "vírus" e "doença", com 2019 representando o ano em que surgiu (o surto foi relatado à OMS em 31 de dezembro).
ResponderEliminarFonte: https://noticias.r7.com/saude/por-que-o-coronavirus-agora-se-chama-covid-19-e-como-esses-nomes-sao-criados-11022020
Maria Ivonete Lopes
ResponderEliminarPolo UAB - Umuarama
Cidade Cruzeiro do Oeste
Sobre a Covid 19 sabemos que é uma doença infecciosa ... Sua transmissão se dá através do contato físico direto e também pelo ar e surpefícies infectadas. Os sintomas são parecidos com um resfriado... Mas com agravamento do sistema respiratório. O pulmão infectado tem dificuldades de bombear o sangue para os demais órgãos do corpo. Podendo levar a óbito. A prevenção está sendo feita por meio do isolamento social e também uso de máscaras descartáveis e álcool gel..
OBS. Sou a cursista Ilda de Jesus Santos Vieira Lopes. Não sei o porquê de aparecer o nome da minha filha Sophia.
ResponderEliminarQuando tratamos de controle de epidemia, é preciso manter um equilíbrio “saudável” entre medo e tranquilidade: deixar as pessoas com medo demais cria um estado de pânico que acaba atrapalhando o combate à doença, mas também tranquilizá-las demais faz com que ninguém tome as precauções necessárias para evitar o contágio. Assim, teoricamente, ter o acesso rápido a uma enorme gama de informações deveria ser algo que facilitaria a manter esse equilíbrio, deixando as pessoas informadas daquilo que elas realmente precisam saber sobre a doença sem criar um pânico desnecessário.
Meu nome(cursista): Ilda de Jesus Santos Vieira Lopes-Polo de Goioerê-PR.
Não farei uma pergunta e sim partilharei uma preocupação. No Brasil estamos iniciando o período de inverno e penso que o pior momento ainda está por vir. Outra questão, se não há vacina, e não tem um tempo certo para a sua descoberta, significa que será muito difícil erradicar o vírus. Precisamos manter hábitos de uso de proteção até que seja erradicado, um tempo que não sabemos o quanto. Precisamos educar para novas atitudes.
ResponderEliminarAlgumas instruções encontradas:
ResponderEliminarPara se proteger e evitar a propagação da doença:.
O que fazer:
Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel
Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir e espirrar
Evitar contato próximo (um metro de distância) com pessoas que não estejam bem
Ficar em casa e se isolar das outras pessoas que moram com você caso apresente os sintomas da doença
O que não fazer:
Tocar os olhos, nariz ou boca sem estar com as mãos limpas.
Sou o Renan do polo de Umuarama, queria dar meus parabéns pelo material e pela iniciativa, acho muito importante devido ao momento que estamos passando. Aprendi muito com todas as postagens.
ResponderEliminarDeixo aqui o site que atualiza o numero de casos da Covid-19 em todo o mundo.
ResponderEliminarhttps://www.bing.com/covid
Boa noite professora, só hoje consegui postar meu comentário sobre a palestra, eu sou a Ellen de Paula Porto do Polo de Goioerê, As palestras são muito claras, nos mostra a preocupação que estamos vivendo nesse momento critico dessa pandemia. O isolamento social tem sido um freio nesse vírus, mas ainda muitas pessoas não acordaram , continuam se encontrando em festas, em filas nos bancos e supermercados, e sem os devidos cuidados. Esse vídeo nos mostra como proceder e como nos cuidar devidamente.
ResponderEliminarLourdes Martinelli - UAB Goioerê. Uma frase que me chamou a tenção foi que os maiores problemas relacionados à saúde estão em nossas mãos. Nessa pandemia que vive o Brasil estamos seguindo as orientações fazendo o distanciamento, com uso de máscaras e proteção física no corpo como um todo e os cuidados com a limpeza com água e sabão e álcool gel além da água sanitária para a residência. Todo cuidado é pouco para esses momentos tão difíceis. Ainda no mesmo sentido o sistema de saúde ajuda, mas cada um de nós tem que fazer sua parte e convencer o outro a fazer a dele também.
ResponderEliminarDe acordo com as notícias do Portal G1, no estado do Paraná, da data de hoje, 18/04/2020, há 960 casos confirmados de infectados pelo coronavirus, sendo que 296 pessoas conseguiram se recuperar e 49 vieram a falecer até este sábado. Há também uma relação das cidades onde há ao menos um caso e o número de mortos em cada uma. No topo da lista está Curitiba, com 346 casos e 09 mortes; Campo Mourão registrou 23 casos e 04 óbitos; Cianorte tem 14 infectados e apenas 01 falecimento; e Maringá conta com 40 casos e 05 mortes.
ResponderEliminarReferência:
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2020/04/18/coronavirus-parana-tem-945-casos-confirmados-e-47-mortes-diz-secretaria.ghtml
Daiane Massucatto – Secretária do Polo de Engenheiro Beltrão
(Amanda Carla Martinelli de Souza)
ResponderEliminarGostaria de saber quais pessoas se encaixam no grupo de risco.
penso que nosso maior desafio diante dessa pandemia e incurtir nas pessoas os cuidados básicos de higiene, lavar as mãos se tornou o principal meio de nos proteger, algo que ate então simples do dia a dia, mas que muitas vezes não o fazíamos com frequencia, como se fosse no automatico de mexer em algo sujo e passar mão no rosto, hoje esse é o nosso de safio nos reeducarmos quanto a higiene basica.
ResponderEliminarNathaélli Ribeiro Chiquito Spyra - Guarapuava
ResponderEliminarPara que o controle de epidemia seja preciso, devemos manter um equilibrio entre "medo e tranquilidade", deixar a população com medo sobre o assunto, cria um estado de panico, atrapalhando o combate à doença, mas também não podemos tranquiiza-las ao ponte de que ninguem utilize as precauções necessárias. Por isso, precisamos que a população tenha acesso rápido as informações sobre as doenças, facilitando assim ter um equilibrio, mantendo informações relevantes sobre a doença, sem ter um alarde e eventualmente criar panico na população.
Blanca Eunisia Zarate Rodriguez
ResponderEliminarHistoricamente varias doenças bem se desenvolvendo com passar dos tempo, algumas já foram combatidas e outras não como é o caso da dengue e a febre amarela, tendo conhecimento destas doenças por que não inventaram uma vacina eficaz ?.
O coronavírus foi descoberto em 1960, e com o passar do tempo foi se modificando, se não me engano em 2012 no oriente médio surgiu o a epidemia do coronavírus, a taxa de mortalidade foi de 35%. os cientistas já tinham conhecimento do coronavírus, eles tinham que ter feito uma vacina, um remédio, eles tinham que ter pensado no futuro.
Essa palestra que nos foi oferecida foi muito pertinente diante da atual realidade que o mundo está vivendo. É impressionante saber que mesmo diante de tanta tecnologia e países com tanta riqueza, não se tenha encontrado um remédio eficaz na prevenção e cura dessa doença. Visto que não é uma doença nova e que já se manifestou desde 1960 com os primeiros casos, a impressão que se tem é que a ganância fala mais alto e que há disputa de poder. Com isso gera muitas incertezas, pois muitos oportunistas se aproveitam da atual situação e levam vantagem em cima de pessoas desinformadas. Por isso temos que estar atentos as fontes de notícias em que buscamos e ter todo cuidado na hora de compartilhar informações, que podem causar impacto positivo ou negativo na vida das pessoas. No momento delicado e preocupante em que vivemos, temos que fazer nossa parte pelo bem comum, prezando pela prevenção, tomando todo cuidado na higienização das mãos e dos objetos que usamos e compartilhamos. Mesmo diante das incertezas de que o que estamos fazendo seja o correto, devemos ser obedientes, pois é melhor errar pelo excesso de cuidados do que pela falta deles.
ResponderEliminarNesse momento em que todos estamos assustados com uma situação jamais vivida ou imaginada de ser vivenciada por nós, aprofundar os estudos, relembrar a história e a luta de nossos povos com situações similares passadas é fundamental, de modo a compreendermos como evoluímos e ainda mais como podemos evoluir de modo a combater o vírus, unindo-nos novamente em uma sociedade cada vez mais individualista e distante....novos aprendizados, hábitos e reflexões com certeza mudaram nossa percepção de realidade a partir de então...aproveito para parabenizar pela palestra, de fundamental importância nesse momento.
ResponderEliminarAngélica Ianqui pólo de Umuarama